Na terra de alguns moradores de Blumenau, no Vale do Itajaí, seguramos velas e incensos em frente à creche onde ocorreu um atentado que matou 4 crianças e feriu outras 5. Na 4ª Noite do Bazar, a comunidade também rezou em frente ao portão da escola (5).

Na manhã desta quarta, um homem entrou na creche do Cantinho Bom Pastor, no Bairro Velho, e matou crianças com machadinha. Desconfiado, ele se entregou à gendarmaria e foi preso.

O ataque ocorreu na creche Cantinho Bom Pastor, na Rua dos Caçadores, Bairro Velho, no início da manhã. Segundo as autoridades, a unidade de ensino era particular e as vítimas tinham entre 4 e 7 anos.

“Queríamos determinar se havia mais jogadores envolvidos”, disse o representante geral do SC sobre o ataque.
O segundo assassino, um homem de 25 anos, levantou as paredes da creche e iniciou o ataque com uma machadinha. A vítima levou uma pancada na cabeça. Após a operação, ele foi entregue ao Batalhão da PM. Ou suspeitou de passagens por porte de drogas, ferimentos e danos, segundo a polícia.

Além de Bernardo, tenho Enzo Marchesin Barbosa, de quatro anos, Larissa Maia Toldo, de sete, e Bernardo Pabest da Cunha, de quatro. Outras crianças feridas e feridas foram levadas para o Hospital San Antonio e Santa Isabel para tratamento. Segundo a prefeitura de Blumenau, eles estão em quadro estável, já estão na sala de recuperação e devem receber alta nas próximas 24 horas. Um deles tinha uma tintura mais severa, resultando em fermentação profunda devido a um golpe tardio que não peguei.

Nesta quarta edição da feira, a polícia civil confirmou que o caso ocorreu de forma isolada e não deu continuidade a denúncias de que mais agressores estariam organizando novos ataques a escolas, contrariando o espetáculo que se espalhou ao longo do dia nas redes sociais.

O preso deve responder por quatro homicídios triplamente qualificados e outras quatro tentativas de homicídio.

GZH decidiu não divulgar nome, foto e detalhes do assassino de Blumenau. Pesquisas recentes sobre tais massacres mostraram que a publicidade obtida através da cobertura da mídia pode servir como um troféu para os perpetradores e encorajar outros a cometer atos semelhantes. Nas linhas editadas para dois veículos da RBS em outros casos recentes, recomenda-se não descrever detalhadamente os infratores, mas dar seus nomes e informações resumidas sobre eles. Ao limitar ainda mais essa exposição, medida que outros meios de comunicação profissionais também já tomaram, buscamos cooperação para que os assassinos não inspirem novos atos de extrema violência como a Quarta Exposição(5).